No fim do dia... pensei. Quem sabe ele veja. Quem sabe ele entenda. Quem sabe ele perceba. Fomos feitos um para o outro. Fomos feitos para durar. Pois é, mas não foi o que aconteceu. Sinto sua falta, mas vou lutando para me reencontrar em outros cantos. Espero um dia te reencontrar. Espero um dia que possamos ser um. Espero um dia durar ao seu lado. Se cuida enquanto me cuido daqui. Porque sabemos o que somos, de fato, um para o outro. E mais ninguém conseguiria entender.
Numa era tão conturbada parece impossível querer produzir algo. Um momento em que precisamos de coragem para seguir em frente; união para enfrentar as barreiras; fé para não perder as forças. Um momento que perdemos tanto em um período que não imaginamos passar. Quem dirá um dia que as coisas não acontecem no tempo que devem acontecer? Ninguém sabe porque tal coisa está acontecendo. Ninguém sabia que isso um dia aconteceria. Mas, em meio a essa tribulação, percebemos que muitos se unem e param de pensar em si e pensam em todos. Unem-se para levar algo para quem não tem nada. Unem-se para levar forças, tanto física tanto mental para todos. Uma união distante e seguindo inúmeros protocolos impostos para que se tenha plenitude na saúde geral e evite-se novos casos. Em meio a tudo isso, infelizmente, existem sempre as pessoas que banalizam o que acontece, a gravidade do assunto e priorizam mais o dinheiro do que as pessoas. Logo as pessoas. As pessoas que geram essa economia